sábado, 18 de abril de 2009

 
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CALL FOR PAPERS

Conferência Internacional

A ECONOMIA SOCIAL EM TEMPO DE CRISE


“Economia social” - uma resposta certa para tempos difíceis
(e para todos os tempos)


Um exemplo francês: o “Groupe Chèque Déjeuner” e a “Fondation Chèque Déjeuner”.
Um caso fulgurante de sucesso francês e internacional de um grupo de “economia social”.

UNIVERSIDADE VIRTUAL “ON – LINE”

UNIVERSIDADE VIRTUAL "ON-LINE"
Breves notas sobre uma nova forma de ensinar e de aprender, numa utópica (será?..) “universidade de todos os saberes...”


...as presentes notas têm por objectivo principal suscitar uma reflexão activa sobre as possibilidades de desenvolvimento e expansão de sistemas de “formação não – presencial” ou “on-line” (nomenclatura que, por vezes, é substituída pela menos exacta expressão “formação à distância”), no contexto de uma universidade sem fronteiras geo-determinadas, aberta a todas as metodologias e a todos os meios aptos à transmissão de todos os saberes.

UNIVERSIDADE VIRTUAL “ON – LINE”

A UNIVERSIDADE DE TODOS OS SABERES
_______________________________________________________________
AO ALCANCE DE TODOS

EM QUALQUER MOMENTO
_______________________________________________________________

EM QUALQUER LUGAR…


Basta um click...


Temas a desenvolver em próximos “posts”:
.
Economia Social em tempo de crise

• Criatividade, inovação e empreendedorismo auto – aplicado

• Transferência e transmissão de saberes através das NTCI: Tecnologia, Propriedade Intelectual e Direitos de Autor no ciberespaço.

• Planeamento das estruturas tecnológicas, da aplicação e lançamento de acções concretas de formação avançada, especializada e pós-graduada

• Inovação, mudança tecnológica e gestão do risco

• “Marketing”, mercados e estratégias de gestão de conflitos

• Processos de criação de competências

• Perspectivas de Internacionalização (a “solo” ou em parceria com outras instituições): o espaço privilegiado da língua portuguesa
(PEOP´s, comunidades imigrantes e emigrantes)

• Aplicações “In Job training”/ “In house training”

• Aplicações “blended learning” e “mobile - learning”

• Aplicações a cursos pré-existentes em parceria com outras estruturas
 
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Quem já sonhou em frequentar a prestigiada

Universidade de Yale,

nos Estados Unidos, tem agora uma chance de acesso sem ter de pagar os inerentes custos de mais de US$ 30 mil anuais.

A universidade começou a oferecer na Internet alguns de seus cursos, com acesso livre.

Mas, é claro, não dará o diploma...

A este propósito gostaria de invocar um outro precedente, quando a Web transformou o prestigiado professor Shelly Kagan,do MIT em guru mundial.

Os alunos virtuais do MIT puderam ver o professor Shelly Kagan,aos 71 anos de idade, sentado sobre a mesa, divagando sobre o conceito da morte...

No mesmo registo virtual e on-line os mesmos "ciberalunos" (ou outros...) puderam ouvir o seu colega professor Charles Bailyn mergulhado na controvérsia sobre se Plutão é ou não um planeta.

Foram dois dos sete cursos colocados na web pela Universidade, na fase inicial da sua intervenção on-line que abriu uma janela para o pensamento acadêmico de primeiro nível, mesmo que o aluno estivesse a milhares de quilômetros de New Havens, a cidade em Connecticut marcada pelos edifício neogóticos de Yale.

"Cremos que instituições como Yale devem compartilhar seus recursos com o resto do mundo e ao fazê-lo contribuímos com a democratização do conhecimento", disse Diana Kleiner, diretora do projeto.

A iniciativa é parte de um movimento ao qual se somaram até agora cerca de 160 universidades de todo o mundo, as quais decidiram abrir a porta de suas aulas a qualquer um com conexão à Internet e com desejo de aprender.

A maioria delas está agrupada no chamado

OpenCourseWare Consortium,

que oferece, igualmente, conteúdos de universidades espanholas e latino-americanas.

Alguns centros, entretanto,limitam-se a divulgar os temas dos cursos e algumas lições, o que fica longe da riqueza de materiais que certas instituições norte-americanas oferecem.

Mesmo assim, a tendência é para cada vez mais instituições se somarem ao projeto, acredita Steve Carson, diretor de comunicações do

OpenCourseWare

no Instituto de Tecnologia de Massachisetts,

o famoso MIT.

"Estamos a criar uma reserva mundial de conhecimento a partir de distintos pontos de vista culturais e com base em sistemas educativos diferentes", disse Steve Carson.

MIT: a primeira experiência

O MIT foi o pioneiro ao oferecer, desde 2002, em seu site, parte do conteúdo de suas aulas.

A sua rede apresenta na WEB os seus 1,8 mil cursos, incluindo Neurobiologia genética, Tiro ao alvo e Filosofia da mecânica quântica.

Em vez de volume, como o MIT, a Yale se concentrou em oferecer um pequeno número de aulas, mas com gravações em vídeo de alta qualidade e áudio em MP3, transcrições, problemas e testes com suas soluções.

Os cursos pela Internet não são uma novidade.

Há pelo menos uma década universidades de todo o mundo oferecem aulas virtuais, que incluem fóruns de debates entre alunos e professores.

Mas instituições como Yale deram um passo à frente e abriram as suas aulas grátis ao mundo, graças ao apoio de fundações, doações e algumas injeções de dinheiro próprio.

Estas iniciativas não reduziram o interesse em assistir pessoalmente às aulas, mas, pelo contrário, fizeram crescer a sede de conhecimento. Inclusive, os cursos divulgados atraíram professores de outras instituições, interessados nos métodos de ensino.

Entretanto, os cursos abertos não são o mesmo que freqüentar as aulas.

Não há interação com o professor, ainda que Yale pense em criar fóruns de debate.

sexta-feira, 17 de abril de 2009

UAL ON-LINE

UAL OnLine

O que é o programa UAL On-Line:

é um programa de formação avançada da "UAL - Universidade Autónoma de Lisboa" que pré- figura

uma UNIVERSIDADE VIRTUAL “ON – LINE”,

uma UNIVERSIDADE SEM FRONTEIRAS,

uma UNIVERSIDADE PARA TODAS AS IDADES,

disponível para a formação ao longo da vida
( 3LLL : LONG LIFE LEARNING )

aberta a todas as novas tecnologias de comunicação e de formação não presencial e a todos os meios de qualidade e rigor aptos à transmissão de todos os saberes


UAL ON - LINE

é A UNIVERSIDADE DE TODOS OS SABERES

AO ALCANCE DE TODOS

EM QUALQUER MOMENTO

EM QUALQUER LUGAR…



O que é proposto aos destinatários do Programa “UAL On Line” :

Considerando a actual realidade económica e social do País e o seu reflexo na situação de desemprego, de sub-emprego ou de inadequação laboral de inúmeros licenciados, é natural que os formandos, depois de terem aprendido no curso a conceber, criar, controlar e gerir empresas e negócios e depois de terem projectado como trabalho final de curso a constituição virtual de uma empresa ou de uma instituição de “economia social”, queiram aplicar na prática os conhecimentos adquiridos, criando a sua própria empresa ou instituição, assim contribuindo para a melhoria da sua situação pessoal e da sua qualidade de vida.

AJUDAR OS INTERESSADOS A ENTENDER O CAMINHO QUE VAI DA IDEIA AO REAL, DO SONHO AO CONCRETO POSSÍVEL A ENTENDER O “COMO”, O “QUANDO”, O “QUANTO”, O “ONDE” e AS RESPECTIVAS ESTRATÉGIAS DE ESCOLHA DE MODELO, DA SUA IMPLEMENTAÇÃO, DO SEU FINANCIAMENTO, DA SUA INSERÇÃO NO MERCADO...

EM SUMA: AJUDAR OS INTERESSADOS A ENTENDER OS MECANISMOS E AS TÉCNICAS ESSENCIAIS DA CRIAÇÃO, DA GESTÃO E DO CONTROLO DE UMA EMPRESA OU DE UMA INSTITUIÇÃO CONCRETA E REAL....

Esteja inserida no SECTOR PRIVADO

Esteja inserida no SECTOR DA ECONOMIA SOCIAL ...

é este o objectivo nuclear do Programa UAL ON – LINE.




Principais objectivos, missões e competências do Programa "UAL On - Line":

O Programa "UAL On - Line" tem por missões principais promover a investigação, o estudo, a informação, a educação e a formação científica, técnica e profissional, através de meios de formação não presencial, a nível nomeadamente ao nível da formação especializada, avançada e pós-graduada, explorando todas as tipologias, modalidades e ferramentas de formação à distância, sem quaisquer limitações geográficas, sendo o seu campo de acção preferencial os falantes da língua portuguesa, independentemente da nacionalidade ou do local em que encontrem. Para efeito do correcto desenvolvimento das missões supra enunciadas, o Programa poderá estabelecer as ligações necessárias e suficientes para o desenvolvimento da sua capacidade de actuação, de acordo com os objectivos assinalados nos termos das normas estatutárias aplicáveis.
“O futuro da Economia Social também está On – Line...”

“Não há nada mais poderoso do que a força de uma ideia cujo tempo chegou”

Victor Hugo


A "economia social" agora “ já não está apenas “em Lisboa”, “no Porto” ou “em Braga ou em Coimbra...”:

a "economia social" e as suas instituições e os seus membros associados ou ligados a

cooperativas,

associações,

fundações

mutualidades

e outras instituições análogas

de interesse público geral,

geridas democraticamente

sem fins lucrativos individuais,

mas, outrossim, orientadas para o bem comum

começam a emergir nos nossos dias

(como todo o demais modo de produção, de difusão e de consumo de bens e de serviços)

ao nível global de todos os públicos susceptíveis de serem actores interessados na gestão do seu próprio destino

(princípio da "porta aberta")

estando (ou:"devendo estar"...) o acesso individual às instituições de "economia social" aberto a todas as nossas deslocações no "tempo" e no "espaço".

Só através da passagem para o lado de lá da circunstancial presença física, através das NTICs e dos meios de acesso e de participação "On-line", a "economia social" irá ao encontro de novos públicos e de novas aproximações ao conceito de “participação pela via do acesso”, distinto do clássico conceito de "participação pela via da propriedade"!

Os tempos mudaram, pois “todo o mundo é composto de mudança”, como dizia o Poeta Lusíada e agora estamos num tempo diverso, caracterizado por um novo modo de aceder aos bens e serviços de interesse comum:

passamos da ”idade da propriedade” para vivermos “a idade do acesso”.

Este novo modo de viver e de gerir a "economia social" tem vindo, subtilmente, a desencadear uma revolução silenciosa, admiravelmente caracterizada por Jeremy Rifkin, no seu neo-clássico trabalho, publicado em New York, no ano 2000, sob o sintomático titulo “The Age of Acess, The New Culture of Hypercapitalism”.

Na realidade, a economia capitalista fundada na ideia da troca de direitos de propriedade num espaço denominado “mercado”, está a mudar de paradigma numa nova era em que as “redes” tomam o lugar do “mercado” e a noção de “acesso” substitui a de “propriedade”.

Como é evidente, a todas estas mutações a “economia social” não poderia deixar de “aceder” (ENTER), sob pena de ser ultrapassada pelos novos concorrentes (exógenos e endógenos) emergentes.

CLICK! Pronto: já está: Any time, any where, any how,em qualquer lugar, a qualquer hora, de qualquer modo!

A “economia social virtual” é um novo conceito que pretende reflectir uma forma moderna de preocupação com os novos públicos e o seu acesso ao universo dos bens e dos serviços de interesse comum e aos respectivos métodos de criação,gestão e acesso.

Um dos desafios maiores da “economia social virtual” é transmitir aos potenciais interessados esta singular ideia básica, que, na sua simplicidade, muitas vezes aparece obscurecida por dificuldades imaginadas e imaginárias:

estejam os interessados onde quer que estiverem, de acordo com o tempo e no modo que livremente escolherem em conformidade com os seus interesses pessoais, institucionais ou profissionais, poderão sempre aceder aos bens e serviços de interesse comum produzidos, distribuídos ou de acesso gerido por instituições de "economia social",

em qualquer momento e a partir de qualquer lugar.


Mais importante, ainda:

de acordo com os parâmetros estabelecidos pelas instituições de "economia social virtual” e pelo seu sistema concreto de funcionamento e de (re) transmissão de autorização de acesso, quer presencialmente, quer à distância

(basta um “click” e...já está!...),

os membros associados e utilizadores poderão transformar o uso dos seus direitos estatutários ou regulados em "acesso", transformando o“conhecimento” em “saber” e em "poder".


A “UAL - Universidade Autónoma de Lisboa, através do seu Programa – UAL on-line” e com o alto patrocínio de um dos maiores grupos mundiais de "economia social" -

o Grupo "LE CHEQUE DEJEUNER" e a sua vertente portuguesa "CHEQUE DEJEUNER PORTUGAL"

propõe-se estender e diversificar o âmbito de análise da "economia social clássica", permitindo o acesso instantâneo, em qualquer momento e a partir de qualquer lugar, aos mais diversos saberes e ao mais amplo espectro de “saber - fazer”, a orientações de pesquisa e partilha e (re) construção do conhecimento, através da mediação inteligente das “novas tecnologias da informação e da comunicação de cariz electrónico, com recurso a computadores, a pda’ s, a telefones 3G (hoje...), 4 e 5G (amanhã...) e respectivas redes de interligação.

Passando, agora, à exemplificação de um “study case” concreto, falaremos da UAL – Universidade Autónoma de Lisboa, que é um esplêndido exemplo de uma universidade clássica presencial,instituída por uma entidade de "economia social" clássica, no passado ancorada em Lisboa, mas, simultaneamente, virada para o futuro:

refiro-me a uma nova fase, em curso neste momento através do instrumento "COOL - Conferências On - Line e Presenciais", e que, simbolicamente coincide com a apresentação pública do seu novo Programa “UAL On – Line”, o qual prenuncia o surgimento, concomitante e convergente, de uma nova aproximação que denominarei de “UAV”, a qual, sob o conceito e a forma operativa de uma universidade autónoma e virtual levará a matriz e a “marca” UAL a todo o Mundo e, nomeadamente transporá as portas de Lisboa, para colocar o saber da UAL em todo o espaço da Língua Portuguesa.

Esta forma de operar como uma universidade virtual e on-line propõe-se estender e diversificar o âmbito da”UAL”, universidade clássica e presencial, permitindo o acesso instantâneo, em qualquer momento e a partir de qualquer lugar, aos mais diversos saberes e ao mais amplo espectro de “saber - fazer”, a orientações de pesquisa e partilha e (re) construção do conhecimento, através da mediação inteligente das “novas tecnologias da informação e da comunicação de cariz electrónico, com recurso a computadores, a pda’ s, a telefones 3G (hoje...), 4 e 5G (amanhã...) e respectivas redes de interligação.

Trata-se da articulação de dois braços armados ao serviço de uma só entidade instituidora:

um, clássico e presencial, sediado em Lisboa;


outro, virtual e ao serviço de um projecto – programa de “educação ao longo da vida” ( “long life learning”, na terminologia anglo- saxónica), sediado em todo o Mundoe tendo por destinatários todos os falantes da Língua Portuguesa, estejam, ou não, em Lisboa, no Porto, nos Açores, na Madeira , no Brasil, em Angola, em Timor, em França, no Luxemburgo, na Alemanha ou em qualquer outro lugar.


A Universidade agora é o Mundo e está dentro do nosso próprio bolso, acompanhando todas as nossas deslocações no "tempo" e na "geografia".

Só através da passagem para o lado de lá do ensino presencial, através das NTICs e da educação "On-line", a UAL cumprirá o seu destino!

O primeiro exemplo prático desta nova forma de estar e de difundir o saber, o conhecimento e o acesso, irá passar, justamente,pelo emblemático instrumento "COOL - Conferências On - Line e Presenciais", cuja primeira "conformação" irá ser concretizada através de uma Conferência Internacional , simultâneamente on- line e presencial, subordinada ao tema

A GESTÃO DA ECONOMIA SOCIAL EM TEMPO DE CRISE